Rainha Elizabeth II

A 23ª mulher mais poderosa do mundo.

Rainha Margareth II

A rainha Margarida II é a segunda rainha reinante da Dinamarca.

Rei Haroldo V

O rei Haroldo V da Noruega lidera lista anual dos monarcas mais bem pagos.

Rei Carl XVI Gustaf

A Monarquia na Suécia é uma das mais antigas do mundo.

Imperador Akihito

Único monarca reinante do mundo que detém o título de Imperador..

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Famílias reinantes nas monarquias da Europa



Espanha:
- Monarquia constitucional hereditária. Primogênito masculino. Exceto várias interrupções, a Casa de Bourbon ocupa o trono desde 1700, com a ascensão de Filipe V (neto do rei de França Luís XVI), o primeiro rei Bourbon de Espanha (1700-1724).
Soberano atual: Rei Juan Carlos I, 76 anos, anunciou hoje a sua abdicação em favor do seu filho, o príncipe Felipe, de 46 anos. O soberano espanhol está no poder desde 1975.
Herdeiro: Leonor, oito anos, filha de Felipe. Manterá esta posição se não tiver um irmão.


Bélgica:
- Monarquia constitucional hereditária. Primogénito absoluto desde 1991 (o filho mais velho é o sucessor, independentemente do sexo). A Casa da Bélgica é reinante desde a criação do reino em 1831 e da designação do príncipe alemão Leopoldo de Saxe-Coburgo-Saalfeld (Leopoldo I).
Soberano atual: Rei Philippe, de 54 anos. Subiu ao trono a 21 de julho de 2013 após a abdicação do seu pai, Albert II.
Herdeiro: Elisabeth, 12 anos.

Dinamarca:
- Monarquia constitucional hereditária. Primogénito absoluto desde 2009. A Casa de Oldenbourg (ramo da Casa dos Glucksbourg desde 1863) ocupa o trono da Dinamarca desde 1448.
Soberano atual: Rainha Margarida II, de 74 anos, que sucedeu em 1972 ao seu pai Frederico IX.
Herdeiro: Frederico, 46 anos.

Liechtenstein:
- Principado hereditário. Lei semi-sálica (prioridade para qualquer descendente masculino). Monarquia constitucional, mas o príncipe tem poderes importantes. A Casa de Liechtenstein gere desde 1608 este pequeno Estado, elevado a principado em 1719.
Soberano atual: Príncipe Hans-Adam II, de 69 anos, que sucedeu em 1989 ao seu pai Franz Joseph II.
Herdeiro: Alois, 45 anos, regente desde 2004.

Luxemburgo:
- Grão-Ducado hereditário. Primogénito absoluto desde 2011. Monarquia constitucional. No século XIX, o rei da Holanda foi também grão-duque do Luxemburgo. Desde 1890, é a segunda Casa de Nassau que é a família reinante do grão-ducado.
Soberano atual: Grão-duque Henri, de 59 anos, após a abdicação do seu pai, Jean, em 2000.
Herdeiro: Guillaume, 32 anos.

Mónaco:
- Principado hereditário. Primogénito masculino. Monarquia constitucional desde 1911. A Casa dos Grimaldi está no poder desde 1297. O título de príncipe do Mónaco remota a 1612.
Soberano atual: Príncipe Alberto II, de 56 anos, que sucedeu em 2005 ao seu pai Rainier III.
Herdeiro: A irmã, Carolina, de 57 anos, que aguarda o nascimento do primeiro filho de Alberto e da sua mulher Charlene, previsto para o fim do ano.

Noruega:
- Monarquia constitucional hereditária. Primogénito absoluto desde 1990. A Casa de Oldenbourg ocupa o trono norueguês desde 1905, data do fim da União da Suécia e da Noruega e da chegada do príncipe dinamarquês Charles (posteriormente Haakon VII).
Soberano atual: Rei Harald V, de 77 anos, que sucedeu ao seu pai Olav V em 1991.
Herdeiro: Haakon, 40 anos.


Holanda:
- Monarquia constitucional hereditária. Primogénito absoluto desde 1983. A Casa de Orange-Nassau ocupa o trono desde a criação do reino dos Países Baixos em 1815.
Soberano atual: Rei Guilherme Alexandre, de 47 anos, subiu ao trono a 30 de abril de 2013, após a abdicação da mãe, Beatriz da Holanda.
Herdeiro: Catarina Amália, 10 anos.

Reino Unido:
- Monarquia constitucional hereditária. Em 2011, os 16 países membros da Commonwealth acordaram alterar as regras de sucessão ao trono de Inglaterra para acabar com a primazia masculina. A Casa de Windsor é a atual família reinante.
Soberano atual: Rainha Isabel II, 88 anos, igualmente chefe da Commonwealth e da Igreja de Inglaterra (anglicana), assumiu o trono em 1952, após a morte do pai, George VI.
Herdeiro: Carlos, 65 anos.

Suécia:
- Monarquia constitucional hereditária. Primogénito absoluto desde 1980. A Casa Bernadotte, que descende do marechal do império francês Jean-Baptiste Bernadotte, está no poder em Estocolmo desde 1818. A dinastia também reinou na Noruega até 1905.
Soberano atual: Rei Carlos Gustavo XVI, de 68 anos, que sucedeu ao seu avô Gustavo Adolfo VI.
Herdeiro: Vitória, 36 anos.

FONTE:Dn.pt

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Igreja Luterana da Dinamarca


De todas as religiões existentes na Dinamarca, a mais proeminente é o cristianismo na forma da Igreja Evangélica Luterana da Dinamarca, que é a religião do Estado. No entanto existentes de outras religiões no pais. 
Desde a Reforma Protestante , a igreja é evangélica luterana, e igreja estatal da Dinamarca, sendo o monarca dinamarquês sua autoridade suprema. 
O monarca reinante é a autoridade suprema da Igreja, mas não o chefe da Igreja, esse papel é exercido pelo Ministro das Relações Eclesiásticas, que é a mais alta autoridade administrativa da Igreja. 
A autoridade teológica é investido em um colégio de bispos: 10 da Dinamarca continental, supervisionando uma catedral cada, um das Ilhas Feroé, e um da Groenlândia . Não há arcebispo, o trabalho dos bispos de Copenhague funciona como um primus inter pares. O Folketinget, é a autoridade legislativa suprema da igreja. 

Margrethe II of Denmark


Margrethe II, Rainha da Dinamarca, Gronelândia e das Ilhas Faroé incluídos, é o primeiro soberano dinamarquês feminina desde 1412. Ela tornou-se rainha em 1972 após a morte de seu pai, o rei Frederico IX . Ela é um monarca muito bem educados e criativo e muito amado pelo povo dinamarquês . Ela é casada com o príncipe Henrik (ex- Henri , um francês ) e eles têm dois filhos ; Crown Prince Frederick e Príncipe Joachim.


sábado, 24 de janeiro de 2015

Salman, o novo rei da Arábia Saudita



O príncipe Salman Ben Abdel Aziz é o novo rei da Arábia Saudita. Ele assume o posto após a morte de seu meio-irmão, Abdullah bin Abdulaziz, na noite desta quinta-feira.



quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Principado de Andorra


Lema: “VIRTUS UNITA FORTIOR” (“Virtude unida é mais forte”, em latim), que aparece em um listel sob o Escudo do Brasão de Armas.
Capital – Andorra la Vella (Andorra-a-Velha), também denominada Vila de Andorra ou Cidade de Andorra.
Religião – Cristianismo 92,5% (católicos 92%, protestantes 0,5%), Judaísmo 0,4%, outras 7,1% (1992).
Governo – monarquia parlamentarista.
Chefes de Estado – (vide abaixo)
Moeda (numismática) – euro (01/01/2002). Anteriormente, peseta espanhola e franco francês.
Encravada entre Espanha e França, a quase 3 mil metros de altitude nos Pirineus, Andorra vive do turismo. As atrações desse minúsculo país, com 466 quilômetros quadrados, são os centros de esqui, a beleza natural e a venda de produtos isentos de impostos.
O Principado de Andorra é um dos Estados mais antigos da Europa (fundado em 843) e, desde que se tornou independente em 1278, está sob a proteção conjunta de dois representantes de nacionalidades diferentes: o Chefe de Estado da França e o Bispo de Urgel, da Catalunha, Espanha.


História

A região era habitada por cartagineses, romanos e tribos bárbaras até o século VIII, quando é invadida pelos árabes.
Em 803, o imperador franco Carlos Magno a reconquista e, em 843, o imperador Carlos II faz do conde de Urgel o senhor de Andorra. Em 1278, o bispo de Urgel é eleito co-suserano, com o conde.
No século XVI, os direitos deste passam ao rei francês Henrique IV. Em 1793, o governo revolucionário da França renuncia aos direitos sobre Andorra, restaurados em 1806 pelo imperador Napoleão Bonaparte.
A partir de 1950, o turismo e a zona franca incrementam a economia. O direito de voto é estabelecido em 1970.
A falta de hierarquia entre a autoridade do Conselho Geral de Andorra, órgão interno de administração, e a dos co-príncipes dificultou a definição do status internacional do país. Na década de 80 aumenta o debate sobre a soberania do principado.
Em março de 1993, um plebiscito aprova nova Constituição que define Andorra como Estado independente e soberano, co-principado parlamentarista. Com essa promulgação da Constituição de 1993, Andorra torna-se independente, e as autoridades francesas e espanholas assumem cargos honorários.
O presidente da França e o bispo de Urgel deixam de exercer poder de fato que, a partir de então, fica a cargo do presidente do Conselho Executivo eleito pelo Parlamento.
O país estabelece Judiciário próprio e autonomia em política externa. No mesmo ano realiza a primeira eleição geral sob a nova Constituição, além de integrar a ONU. Passa a fazer parte do Conselho da Europa, órgão executivo da União Europeia, em 11/1994.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Tipos de monarquia

 

A monarquia já foi a forma mais comum de governo da Europa. O que todos os monarcas tinham em comum era uma família real que herdava poderes cerimoniais. Alguns monarcas ainda possuem poderes legislativos. Embora a monarquia absolutista já tenha sido um modelo dominante na Europa, nos tempos modernos, outras formas foram desenvolvidas. A maioria dos estudiosos políticos classificam as monarquias em três tipos.

Monarquia absolutista

Na monarquia absolutista, o rei ou a rainha é tanto o chefe do estado como o chefe do governo. Os deveres do chefe de estado incluem representar o país para estrangeiros; o monarca recebe formalmente diplomatas, por exemplo. Quando um monarca absolutista é chefe do governo, isso significa que o rei ou a rainha possui autoridade total e não é ligado a nenhuma constituição. Nesse sistema, a pessoa aceita o monarca como estando oficialmente acima da lei, já que a própria lei emana da autoridade da coroa. Um bom exemplo de um monarca absolutista na história é Luis XIV. Essa forma de monarquia é relativamente rara no mundo moderno, mas ainda existe na Arábia Saudita, onde o rei Abdullah exerce poder ilimitado sobre seu povo.

Monarquia constitucional

Em uma monarquia constitucional, o rei ou a rainha regem de acordo com uma constituição, que é um plano escrito de governo. A constituição diz os poderes legislativos que o monarca pode exercer e o rei ou rainha devem respeitar esses limites. Monarcas constitucionais geralmente reinam em cooperação com um parlamento eleito, o que significa que essa forma de monarquia existe junto com a democracia. A Espanha é um exemplo de monarquia constitucional. De acordo com a constituição adotada em 1978, o monarca é o chefe de estado e exerce seu poder específico sobre o governo. Um desses poderes é o papel como comandante-chefe.

Monarquia parlamentarista

Uma forma especial de monarquia constitucional é a monarquia parlamentarista. Esse é um sistema no qual a constituição limita o monarca e garante a ele virtualmente nenhum poder real no governo. Um exemplo de monarquia parlamentarista é o Reino Unido. A rainha Elizabeth é chefe do estado, mas não tem papel algum em fazer ou aplicar as leis em seu reino. Seus deveres cerimoniais incluem participar da abertura do parlamento estadual a cada ano, mas ela não tem poder oficial para influenciar o parlamento.

Tendências da monarquia

Nos últimos 500 anos, a tendência dominante em muitas partes do mundo tem sido se afastar da monarquia. As nações europeias mudaram para monarquias constitucionais ou parlamentaristas durante esse tempo e algumas, como a França, foram mais longe e aboliram a monarquia completamente. A maioria dos países do Novo Mundo desistiram de ter um monarca quando ficaram independentes do poder colonial da Europa. Alguns historiadores preveem que essas tendências se espalharão pelas áreas que ainda possuem monarquia absolutista, mas outros pensam que o espalhamento da democracia não é uma constante universal.

FONTE: Ehow.com.br

BBC - Coronation of Queen Elizabeth II



BBC - Coronation of Queen Elizabeth II

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

As Famílias reais da Europa



Bélgica
Em um país em que partidos políticos se dividem entre o caráter valão (francófono) e flamengo (neerlandês), na disputa pelo poder político e econômico, a população coincide que o rei Albert II era peça chave para manter a estabilidade política. No ano passado, seu papel ficou evidente após assumir as rédeas quando o país ficou mais de 500 dias sem chefe do Executivo. Ele abdicou no último 21 de julho, dia nacional da Bélgica, em favor de seu filho Philippe.

Suécia
A família real sueca tem uma monarca também brasileira. A rainha Silvia nasceu de pai alemão e mãe brasileira e fez o colégio em São Paulo, entre 1947 e 1957. As pesquisas ainda apontam 70% de aprovação para a casa real, mas os escândalos do rei Carl XVI Gustaf por excessos com bebidas e mulheres o fizeram perder parte da popularidade. A última pesquisa indica que 60% dos suecos não escondem a preferência por uma abdicação em favor da popular princesa Victoria. Este ano Carl XVI Gustaf completa 40 anos no trono e prometeu em entrevistas nunca abdicar do cargo.

Mônaco
O glamuroso principado de Mônaco é hoje velho conhecido dos brasileiros devido ao Grande Prêmio de Fórmula 1, famoso pelo seu circuito cheio de curvas que se estende por 3340 metros nas ruas da cidade-estado. O nome do brasileiro Ayrton Senna segue imortalizado com seis vitórias no circuito, ainda recorde. Após a morte de Rainier, o príncipe Albert passou a ser chefe deste microestado localizado no sul da França e conseguiu tirar o país da lista de paraísos fiscais. Na luta para melhorar a imagem local, tem lançado campanhas de marketing para fazer mais negócios com países estrangeiros.
Holanda
No trono há 33 anos, a rainha Beatrix chegou ao fim do reinado com popularidade superior a 70%, quando abdicou em favor do filho, Willem-Alexander, em janeiro deste ano. A nova rainha, Máxima, nasceu na Argentina, e, apesar da popularidade, despertou polêmica., pois é filha de um ministro que colaborou com a ditadura militar argentina.

Reino Unido
Apesar da família real estar muito presente na vida dos ingleses, as funções políticas do soberano são limitadas. Aos 87 anos, Elizabeth II acumula os títulos de chefe de Estado do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte, como também de 14 Estados do antigo Império (entre eles Canadá, Austrália, Nova Zelândia), além de chefe da Commonwealth e da Igreja Anglicana. A última pesquisa sobre a monarquía declarou que 69% da população acredita que o país perderia benefícios econômicos se perdesse a majestade. Mas ninguém imagina que a rainha abdique antes de chegar aos 90 anos, quando bateria o recorde de tempo de um monarca britânico no trono.

Dinamarca
Neste país reina está família real mais antiga da Europa: desde o século X, há mais de mil anos. A última pesquisa indicou que 77% dos dinamarqueses aprovam o sistema monárquico e 16% gostariam de ver uma república instaurada. A rainha Margrethe II governa a Dinamarca e o território autônomo da Groenlândia. Em 2012, ela comemorou 40 anos de reinado.

Noruega
O rei Harald é chefe de Estado e chefe da Igreja evangélica luterana norueguesa. Uma pesquisa de 2012 mostrou que 93% dos noruegueses aprovam a monarquia, apesar de serem os europeus que mais pagam por ela.

Espanha
Com a morte do ditador Franco, foi restaurada a monarquia espanhola em 1975 e o rei Juan Carlos ficou conhecido como o grande mediador da transição ao regime democrático. Ele sempre contou com popularidade acima de 70%, mas uma série de escândalos vem corroendo a imagem da família real espanhola. Seu genro Iñaki Urdangarin, casado com a infanta Cristina, é acusado de envolver-se em esquemas de corrupção e o próprio rei se viu em maus lençóis ao ser fotogrado caçando elefantes na África. Uma pesquisa de opinião realizada em janeiro pelo jornal El Mundo indicou que o país está dividido sobre a permanência da monarquia: 53% dos espanhois declararam considerar o sistema adequado para o país.

Luxemburgo
Com uma das rendas per capita mais altas do mundo, o grande ducado centroeuropeu também teve uma polêmica instaurada em 2008. O grão duque Henry se recusou a sancionar a lei da eutanásia pelo Parlamento, alegando razões de consciência cristã. A crise foi resolvida com uma mudança na Constituição: agora o grão duque promulga mas não sanciona as leis.

Liechtenstein
Neste pequeno país da Europa Central governa a última familia real feudal da Europa. Os poderes do soberano são quase ilimitados, apesar de nominalmente tratar-se de uma monarquia constitucional.  Um referendo de 2012 indicou a aprovação de sua permanência no poder. Hans-Adam II continua como chefe de Estado, mas passou grande parte de seus poderes ao príncipe Alois, quem governa de fato.

Andorra
Desde 1278, este principado é uma diarquia, quando o Condado de Foix e o Bispado de Urgel concordaram em compartilhar a soberania de seu território. Em 1607 se estabeleceu o chefe de Estado francês como o sucessor legal para o condado de Foix. Ainda hoje é governado por dois chefes de Estado: o presidente vigente da França e o nomeado Bispo de Urgel.

Vaticano
O território da Igreja Católica foi reconhecido como Estado soberano pelo Tratado de Latrão, em 1929, quando o então Reino da Itália reconheceu a independência da Cidade do Vaticano, e vice-versa. A Itália se tornou uma república em 1946, após um referendo realizado em 2 de junho. A cidade-Estado do Vaticano é considerada um Estado teocrático-monárquico, governado pelo bispo de Roma, hoje o papa Francisco. 

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Rei Carl XVI Gustaf



Rei Carl XVI Gustaf, rei da Suécia.
A Suécia é uma monarquia constitucional, onde o rei é o chefe de Estado, om poderes limitados a funções oficiais e cerimoniais

Imperador Akihito


O impérador Akihiyo é o onarca cerimonial do Japão.
è o chefe da família imperial japonesa. De acordo com a Constituição Japonesa de 1947, que extinguiu o Império do Japão, o imperador é "o símbolo do estado e da unidade do povo" japonês. 
Chefe da religião xintoísta, juntamente com sua família, é tido como descendente direto da deusa Amaterasu.

Rei Haroldo V



Nome: Harald af Glücksborg
Haroldo V é o Rei da Noruega desde 1991, sucedendo seu pai Olavo V. 
Membro da germânica Casa de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg, Haroldo tornou-se o primeiro príncipe da Noruega pois nasceu em solo norueguês desde o rei Olavo IV em 1340. 
O rei é o chefe formal da Igreja da Noruega (Igreja Evangélica Luterana da Noruega) e das Forças Armadas da Noruega. 

Palácios Reais do Reino Unido


 

Palácio Reais do Reino Unido   
VIDEO 1 

 
VIDEO 2 
 

Palácio Real da Suécia


 

Palácio Real da Suécia

Rainha Elizabeth II


Nome de nascença: Elizabeth Alexandra Mary.
Nasceu em Londres em 21 de abril de 1926. 
É a chefe de estado do Reino Unido e Irlanda do Norte. 
Em 1947  casou com o príncipe Philip, duque de Edimburgo.
Filhos: Charles, Anne, Andrew e Edward e Charles.
Primeira monarca britânica a discursar numa sessão conjunta do Congresso dos Estados Unidos, em 1991.
A revista Forbes a classificou, em 2009, como a 23ª mulher mais poderosa do mundo.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Rainha Margrethe II



Nome: Margrethe Alexandrine Þórhildur Ingrid.
Filha do rei Frederico IX e da princesa Ingrid da Suécia. 
Foi coroada em 14 de janeiro de 1972. 
Casou-se com Henri de Laborde de Monpezat.
A rainha Margarida II tem como título oficial: Sua Majestade Real Margarida II pela Graça de Deus: Rainha da Dinamarca, Rainha da Gronelândia, Rainha de Feroé, Duquesa de Schleswig, Holstein, Dithmarschen, Targino, Stormarn e Oldemburgo.
A rainha Margarida II é a segunda rainha reinante da Dinamarca. A primeira foi a rainha Margarida I da Dinamarca, Noruega e Suécia.
A rainha têm dois filhos, o príncipe herdeiro Frederico e o príncipe Joaquim e oito netos.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Mensagem de Ano Novo da Rainha Margrethe da Dinamarca


Mensagem de Ano Novo da Rainha Margrethe da Dinamarca


 
 
 
MENSAGEM DE ANO NOVO DA RAINHA MARGRETHE II DA DINAMARCA

Esta noite é véspera de Ano Novo. Atrás de nós, está todo um ano de alegrias e tristezas. Para a maioria das pessoas, são os momentos felizes que são lembrados com mais clareza. Para outras, os momentos de tristeza parecem maiores, quando se olha para trás.
Mas, à nossa frente, está todo um novo ano, que nós já preenchemos com expectativas e desejos. “O que você deseja, você terá”, são as palavras de uma velha canção de Natal, que muitos de nós já cantamos. Mas sabemos, muito bem, que não é assim tão fácil. Nós esperamos por tanta coisa. Talvez nós devêssemos, na verdade, esperar algo uns dos outros.
Se não tivermos nenhuma expectativa, qualquer que seja, com relação a outra pessoa, se dizermos, apenas: “Você não pode resolver isso”, fica claro que não chegaremos a lugar algum. Pois, mesmo que algumas pessoas pensem, consigo mesmas, “Vou provar que eles estão errados, nem que seja a última coisa que eu faça”, são, talvez, estas palavras a gota d’água. Ao dizer que não esperamos nada de alguém, nós, talvez, tenhamos arruinado o futuro dessa pessoa.
Devemos esperar algo dos demais seres humanos, assim como desejamos que as pessoas esperem algo de nós. É uma questão de confiar uns nos outros, de acreditar em oportunidades para cada um.
Portanto, devemos elevar as pessoas, não pô-las para baixo.
E isto já começa na escola. Todos nós nos lembramos de nosso tempo de escola, não? Ele deixou uma marca em todos nós. Muitos de nós nos lembramos de um professor que era particularmente bom em trazer à tona o melhor de cada um de nós na sala de aula. Há sempre necessidade de haver este tipo de professor, e ainda existe um grande número deles. Agora, estamos nas férias de Natal; mas crianças e professores deverão, logo, retornar às escolas. Eu desejo a todos vocês, crianças que estão me assistindo esta noite, um Ano Novo muito feliz. Após as férias, vocês retornarão à escola; então, vocês deverão mostrar o quanto puderam progredir.
Também virá o tempo em que vocês deixarão a escola. O que fazer? Será que você deve ir à busca de um diploma universitário? Será que você deve se tornar um professor? Será que você deve, talvez, aprender uma profissão? Tornar-se um bom carpinteiro, um mecânico habilidoso; use suas habilidades para fazer algo com as suas próprias mãos. Comece seu próprio negócio, ou procure por um emprego em uma empresa maior, com vários outros funcionários competentes.
Não importa o que você escolher, terá de se esforçar. O primeiro passo é o mais difícil, mas é um prazer imenso quanto dá tudo certo.
Eu espero que 2015 seja um ano em que muitos jovens desejem se esforçar – e serem bem-sucedidos –, mesmo quando for para uma tarefa difícil.
***
Nós vivemos em uma sociedade afluente. Não precisamos nos preocupar em ter o suficiente para comer, muito pelo contrário. Nosso País é rico, mesmo conosco tendo enfrentado anos de crise econômica. Nós estamos mais seguros aqui, na Dinamarca, do que em muitos outros lugares ao redor do Mundo.
Naturalmente, isto é bom; mas nossa prosperidade não pode se tornar um pretexto para não fazermos nada. Não podemos nos tornar complacentes ao ponto de não requerermos o suficiente de nós mesmos e dos outros. Muito pelo contrário, devemos continuar a buscar novos conhecimentos, novas habilidades e mais discernimento. Devemos continuar a dar o nosso melhor. Esta é maneira de manter e desenvolver nossa sociedade afluente e segura.
Isto se aplica, aos jovens, da mesma maneira em que se aplica a todos nós. Devemos nos esforçar. Devemos fazer o nosso melhor em todos os aspectos de nossas vidas, e, também, quando outros precisarem de ajuda. Talvez seja um colega, que precise de atenção e bondade, de apenas um sorriso amigável, de um sorriso em um dia triste ou de uma mão, para mostrar que nos preocupamos uns com os outros. Também podemos vir a assistir enquanto alguém é assediado ou atacado. Nesses casos, é tentador dizer: “Não quero me envolver. O que eu poderia fazer? Outras pessoas terão que cuidar disto”. Mas, se ninguém fizer algo e todos se sentarem e assistir, nada irá mudar para melhor. Nós mesmos podemos vir a precisar que outro ser humano pare e nos ajude.
***
Ao longo do ano que termina, vimos como a inquietação e a incerteza se espalharam por muitos lugares do Mundo, de uma maneira que gera preocupação. Isto também afetou países que não estão muito distantes de nós. Vimos o surgimento de padrões que, perturbadoramente, trazem, à nossa mente, lembranças de um período que não queremos reviver. Não surpreende que estejamos preocupados; mas não devemos nos amedrontar. Devemos nos prender aos valores que são essenciais para nós – nosso bem-estar e nossa segurança.
Uma das conseqüências da presente situação é a enorme onda de refugiados que vemos, hoje, e que estão próximos a nós, na Dinamarca.
Recentemente, centenas de refugiados vieram à Dinamarca, muitos deles da tenebrosa e prolongada Guerra Civil na Síria. Em todo lugar ao longo deste País, um grande esforço está sendo feito, para ajudar os refugiados. A tarefa pode parecer assustadora – receber tantas pessoas, muitas de países estrangeiros e de culturas diferentes.
Os municípios dinamarqueses estão enfrentando um trabalho difícil, tanto os municípios grandes, quanto os pequenos. Eles recebem muita ajuda de organizações voluntárias e dos muitos indivíduos, que se esforçam para dar assistência prática e introduzir os refugiados à sociedade dinamarquesa. Não é o suficiente apenas cuidar deles, nós também devemos ajudá-los a se sentir em casa, em sociedade, para que eles possam ganhar uma base e se virarem sozinhos.
Ajudar, apenas, não é o bastante. Devemos, também, encorajar essas pessoas recém-chegadas a construírem uma nova vida, onde elas possam se responsabilizar por si mesmas e dar o seu melhor para se sentirem bem em um País estrangeiro, por um período de tempo que pode ser longo ou curto.
Eu gostaria de agradecer a todos os que se envolveram em prestar assistência. Eu lhes desejo um feliz Ano Novo e também desejo, àqueles que aqui chegaram, um feliz Ano Novo e um bom começo aqui.
***
Neste ano que termina, a Groenlândia passou por turbulências políticas e desafios econômicos. Há apenas um ano, isto não estava previsto. Todos nós esperamos que o Ano Novo prove ser um novo começo para a sociedade groenlandesa. Apesar de todas as dificuldades, o calor e o alto astral do povo da Groenlândia não mudaram. Isto estava perfeitamente óbvio, durante a visita do Príncipe Herdeiro e de sua família à Groenlândia, no verão passado. Para o Príncipe e a Princesa Herdeiros, foi um retorno feliz, e, para as crianças, foi uma experiência que eles jamais esquecerão, uma experiência que os levará de volta a Groenlândia, várias e várias vezes. Nós, como pais e avós, ficamos com os corações aquecidos, por podermos acompanhar, à distância, esta jornada. Junto ao Príncipe Consorte, eu gostaria de agradecer a todos na Groenlândia, pela recepção hospitaleira que o Príncipe Herdeiro e sua família receberam em todos os lugares.
Este ano que termina não foi ruim para as Ilhas Faroe. Há muita iniciativa e direção por parte dos faroenses. Eles conhecem as condições impostas pela natureza, e têm uma boa noção dos desafios que os encaram, da comunidade internacional.
Junto ao Príncipe Consorte, eu envio meus mais calorosos desejos e felicitações de Ano Novo a todos nas Ilhas Faroe e na Groenlândia. No próximo verão, nós dois iremos visitar as Ilhas Faroe, assim como a Groenlândia; nós estamos ansiosos e cheios de expectativas.
***
Em 18 de abril deste ano, todo o País relembrou o ataque à tropa de Dybbøl, em 1864, e a derrota que deixou suas marcas na Dinamarca, de formas grandes e pequenas. Ainda neste ano, marcamos o Centenário do início da Primeira Guerra Mundial, a Guerra que deixou sua marca ensanguentada sobre a maioria dos países da Europa, mas na qual a Dinamarca não se envolveu. Contudo, o resultado daquela Guerra também foi a razão pela qual o povo da Jutlândia do Sul foi capaz de votar por sua reunificação com a Dinamarca, em 1920. Uma ferida profunda começou a ser sarada.
Ainda assim, isto não aconteceu a todos os simpatizantes pró-Dinamarca. Aqueles em Schleswig do Sul não foram inclusos. “Vocês não serão esquecidos”, disse o Rei Christian X, na nova fronteira, em Kruså, quando ele se encontrou com as pessoas que eram pró-Dinamarca, durante as celebrações da Reunificação de 1920. “Vocês não foram esquecidos”, podemos dizer, hoje, mesmo que o seu destino tenha se desenrolado de forma diferente. Vocês se mantiveram fieis à sua herança dinamarquesa, por gerações, e vocês deram, à nossa fronteira, uma feição que é única entre as fronteiras de todo o Mundo. Eu gostaria de enviar meus mais calorosos cumprimentos de Ano Novo a todos em Schleswig do Sul.
***
Todos os anos, a Dinamarca envia pessoas para lugares distantes, em todo o Mundo. Isto se aplica aos nossos soldados, que, no Afeganistão e no Iraque, ajudam a treinar os próprios soldados destes Países. Isto se aplica aos nossos marinheiros, que levam material químico tóxico para longe da Síria, ou que têm patrulhando o Chifre da África. A Força Aérea Dinamarquesa também realiza atividades no espaço aéreo do Iraque. Outros são, ou já foram, enviados, ao exterior, para prover socorro assistencial de emergência dos mais diversos tipos. Aqui, eu gostaria de mencionar, em particular, os médicos e enfermeiros dinamarqueses que concordaram em ser mandados para a África, para entrarem na luta contra a terrível epidemia de Ebola. O sacrifício que eles estão preparados para fazer merece nosso maior apreço. Nesta véspera de Ano Novo, eu gostaria de agradecer a todos eles, por seu esforço altruísta, e desejar-lhes, como também aos outros dinamarqueses no exterior, aonde quer que eles estejam no Mundo, um feliz Ano Novo.
Eu gostaria de enviar meus cumprimentos de Ano Novo a todos aqueles que estão lutando contra a doença, o luto ou problemas difíceis. Isto tudo pode ser particularmente duro na noite de Ano Novo, quando os outros estão felizes e celebrando. Que o Ano Novo traga, a todos vocês, conforto e coragem renovada.
***
Muitos dinamarqueses celebram o Ano Novo fora da Dinamarca. Quer eles estejam perto ou longe, quer eles tenham deixado suas casas por pouco tempo ou tenham fixado residência permanente no exterior, eu lhes desejo um feliz Ano Novo. Eles contribuem, fazendo com que a Dinamarca seja conhecida em todo o Mundo.
Para mim e para minha Família, este ano nos trouxe muitas alegrias. Penso em todas as nossas visitas, às mais diversas partes do País e na atenção que o Príncipe Consorte recebeu, por ocasião de seu 80º aniversário. Isto aqueceu o meu coração, assim como aqueceu os corações de toda a nossa Família. Agradeço-lhes de todo o coração!
Que o ano de 2015 traga muitas coisas boas consigo! Para todos e para cada um de vocês, para todas as famílias de nosso País.
DEUS ABENÇOE A DINAMARCA!
 

O papel das Monarquias Europeias




O papel das monarquias europeias.


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