A monarquia dinamarquesa é constitucional, e isto significa que a/o
monarca não pode, independentemente, realizar atos políticos. Embora a/o
monarca assine todas as leis, estas só entram em vigor após terem sido
contra-assinadas por um ministro
Como Chefe de Estado, a/o monarca participa na formação dos novos
governos. Após consulta com os representantes dos partidos políticos,
ela solicita que o chefe de partido apoiado pelo maior número de
deputados do Folketing, o parlamento dinamarquês, tente formar um
governo e nomeia o mesmo depois de formado. Ela também, chefia,
formalmente, o governo e, por isso, preside o Conselho de Estado, onde
as leis aprovadas pelo Folketing são assinadas e, assim, entram em
vigor.
O Primeiro-Ministro e o Ministro das Relações Exteriores reportam
regularmente à Rainha para mantê-la ao corrente dos últimos
desenvolvimentos políticos. A Rainha é anfitriã nas visitas de Chefes de
Estado estrangeiros e faz visitas oficiais no estrangeiro. É ela que
também formalmente nomeia e despede os funcionários públicos. As
principais tarefas da Rainha são representar a Dinamarca no estrangeiro e
estar no centro das atenções na Dinamarca. Ela desempenha estas últimas
funções, p.ex., aceitando convites para abrir exposições, participar em
aniversários, inaugurar pontes, etc. As inaugurações de exposições no
exterior, em conexão com campanhas de exportação, também muitas vezes
tem participação da família real.
Adicionalmente, a Rainha dá, com frequência, audiências públicas,
onde os cidadãos com um pleito especial podem conseguir alguns minutos
sozinhos com a Rainha de seu país.
FONTE: Denmark.dk
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